Paul Ehrenreich e os índios Botocudos do século XIX no Espírito Santo
Nome: JESSICA VERISSIMO LOPES PANDOLFI
Tipo: Dissertação de mestrado acadêmico
Data de publicação: 24/05/2016
Orientador:
Nome![]() |
Papel |
---|---|
JULIO CÉSAR BENTIVOGLIO | Orientador |
Banca:
Nome![]() |
Papel |
---|---|
CRISTIANO PEREIRA ALENCAR ARRAIS | Examinador Externo |
JULIO CÉSAR BENTIVOGLIO | Orientador |
MARIA CRISTINA DADALTO | Examinador Interno |
UEBER JOSÉ DE OLIVEIRA | Examinador Interno |
Resumo: O Brasil do século XIX, foi destino de diversos viajantes estrangeiros, impulsionados a descobrir o Novo Mundo e também seus habitantes mais primitivos os índios. Essas viagens resultaram em relatos sobre a fauna e a flora, a vida social, as relações de trabalho e produção, os negros e indígenas e suas escravizações. Neste cenário, o viajante alemão Paul Max Alexander Ehrenreich, médico e professor de antropologia, viajará pelo Brasil por duas vezes, em busca dos índios brasileiro e graças a uma dessas viagens permite-nos compreender como era a Província do Espírito Santo no final do século XIX e em especial os índios Botocudos. Esta dissertação analisa as pesquisas do antropólogo alemão sobre esses índios capixabas, partindo do pressuposto de que Ehrenreich, ao mesmo tempo em que compartilhava da visão de outros viajantes a respeito das terras visitadas, possuía também uma visão singular, pautada pela cientificidade. Este trabalho abrange tanto a narrativa, quanto as imagens produzidas por Ehrenreich durante sua permanência na província do Espírito Santo.