A Ilustração e o Primado da Educação: As Visões de António Nunes Ribeiro Sanches e do Marquês de Condorcet
Nome: GUILHERME MARCHIORI DE ASSIS
Tipo: Dissertação de mestrado acadêmico
Data de publicação: 11/05/2016
Orientador:
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Papel |
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PATRÍCIA MARIA DA SILVA MERLO | Orientador |
Banca:
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Papel |
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PATRÍCIA MARIA DA SILVA MERLO | Orientador |
RAQUEL BELLO VÁZQUEZ | Examinador Externo |
ROGÉRIO ARTHMAR | Examinador Interno |
SEBASTIÃO PIMENTEL FRANCO | Examinador Interno |
Resumo: A análise da modernidade deve englobar de maneira uniforme o estudo do
Ilustração, época das luzes, período em que vigorou o pensamento analítico e
paradigmático. Época em que viveram António Nunes Ribeiro Sanches e o Marquês de Condorcet. Ambos avalizaram e contribuíram para o instrumental científico que ficou conhecido como a República das Letras. A transposição de pensamentos e argumentos que transbordavam nas cartas endereçadas aos diversos colaboradores, no caso de Sanches, além dos diversos preceitos inspirados nas cartas de Condorcet, trouxeram a lume contribuições indizíveis ao conceito e aplicação da instrução pública. A recente historiografia acerca da Ilustração tem afirmado o caráter plural e os múltipos processos de composição das ideias associadas às Luzes em distintas partes da Europa simultaneamente, de modos e de acordo com as peculiaridades regionais. Nesse contexto, foram destacados dois personagens: o português Antônio Nunes Ribeiro Sanches e o francês marquês de Condorcet. Buscou-se as aproximações e divergências no que diz respeito à questão da educação enquanto primado iluminista.