Memória e História: Silêncios e Esquecimentos nas Narrativas do Diário de Getúlio Vargas (1935-1937)

Nome: GISELLY REZENDE VIEIRA
Tipo: Dissertação de mestrado acadêmico
Data de publicação: 26/05/2015
Orientador:

Nomeordem decrescente Papel
LUIZ CLÁUDIO MOISÉS RIBEIRO Orientador

Banca:

Nomeordem decrescente Papel
CEZAR TEIXEIRA HONORATO Examinador Externo
LUIZ CLÁUDIO MOISÉS RIBEIRO Orientador
MARIA DA PENHA SMARZARO SIQUEIRA Examinador Interno

Resumo: Tendo como pressuposto que a memória é seletiva, a proposta desta dissertação é apontar os silêncios e esquecimentos do diário de Getúlio Vargas entre 1935 e 1937. Fazemos reflexões imbricadas e sintonizadas com os temas, problemas e interesses que a historiografia nacional e estrangeira sublinhou e enfatizou como período de preparação para o golpe de 1937, enfatizando as discussões teóricas entre memória e história, bem como o tratamento do Diário como fonte histórica. Analisamos as representações memorialísticas em uma perspectiva comparativa com acontecimentos, encontros e fatos ocorridos no período proposto e que foram problematizados nas produções historiográficas e narrados nas biografias que tematizam o período que se convencionou chamar conjuntura constitucionalista da era Vargas. O presente exame localizou indícios de esquecimentos da memória do diarista quanto a pactos firmados e ações realizadas contra opositores ao Golpe de Estado em 1937.

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