Juiz de Paz e Cultura Política no Início do Oitocentos (província do Espírito Santo, 1827-1842)
Nome: KÁTIA SAUSEN DA MOTTA
Tipo: Dissertação de mestrado acadêmico
Data de publicação: 21/06/2013
Orientador:
Nome | Papel |
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ADRIANA PEREIRA CAMPOS | Orientador |
Banca:
Nome | Papel |
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ADRIANA PEREIRA CAMPOS | Orientador |
GILVAN VENTURA DA SILVA | Examinador Interno |
JOSÉ MURILO DE CARVALHO | Examinador Externo |
JULIO CÉSAR BENTIVOGLIO | Examinador Interno |
Resumo: Nos primeiros decênios do Oitocentos iniciou-se no Brasil a construção dos princípios norteadores das formas de participação política dos cidadãos no novo Estado, dentre as quais se destaca o Juiz de Paz. A Carta Constitucional de 1824 assegurou as garantias básicas desse instituto e estabeleceu sua condição eletiva, contudo a regularização das suas funções e do processo eleitoral foi delegada à Assembleia Nacional. Ao longo das décadas de 1820 e 1830 diversos diplomas legais foram criados visando à regulamentação do instituto no cenário brasileiro, como as Leis Ordinárias de 1827/1828 e o Código de Processo. O presente trabalho investiga o período inicial do juiz de paz no Império, como os políticos brasileiros pensaram a nova magistratura e como ocorreu a experiência do juiz eleito na Província do Espírito Santo.
Palavras-chave: Juiz de Paz; Participação Política; Eleição; Brasil Império.